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Você já sofreu algum desequilíbrio emocional?
Acontece com muito mais frequência do que gostaríamos.
Se sim, recomendo a leitura deste texto para obter algumas informações importantes, acima de tudo.
O desequilíbrio emocional pode ser causado pelo grau elevado da autoestima (baixa ou alta) e é um grande responsável por várias comorbidades.
Em outras palavras, o nível da autoestima pode ser considerado um gatilho para o desenvolvimento das doenças psicossomáticas que se manifestam de forma física.
Alguns exemplos:
- Aumento dos batimentos cardíacos;
- Boca seca;
- Dores de cabeça, costas, estômago ou peito;
- Enjoos;
- Falta de ar;
- Gastrite;
- Insônia;
- Irritabilidade;
- Problemas intestinais;
- Sensação de nó na garganta;
- Sudorese excessiva;
- Tremores e outras.
Os sintomas físicos, porém, não são os únicos atiçados pelo desequilíbrio emocional.
Como o desequilíbrio emocional nos afeta?
Sabendo disso, é pertinente ressaltar que os sintomas emocionais e sentimentais, provocados pelo desequilíbrio da autoestima, prejudicam todos nós, por meio da: ansiedade, do estresse e da depressão;
Esse desequilíbrio, portanto, também aumenta a atividade nervosa do cérebro, elevando os níveis de hormônios no sangue, como a adrenalina e o cortisol, ocasionando uma insatisfação grandiosa dentro de nós.
Dessa forma, é imprescindível ressaltar que os órgãos do nosso corpo estão ligados entre si, como por exemplo: o aparelho digestivo que tem ligação entre a boca e o ânus.
Assim, quando estamos sob o efeito de emoções negativas, nossos neurotransmissores interferem nas ondas peristálticas (movimento do intestino), podendo torná-las mais lentas ou rápidas, causando constipação ou diarreia.
Esses distúrbios podem ser leves ou graves e interferem no pensamento e/ou no comportamento da pessoa, resultando na incapacidade de lidar com as demandas e rotinas comuns da vida, resultando em um desequilíbrio muito grande.
Sendo assim, é imprescindível ressaltar a importância do processo terapêutico em nossas vidas.
Através da escuta qualificada, podemos compreender e distinguir o que nos aflige, de forma a tratar o problema pela raiz.
Acima de tudo, é importante elevar a autoestima, de forma que a pessoa consiga se enxergar como realmente é.
A partir de uma autoestima equilibrada, podemos nos policiar de acordo com o meio em que vivemos, ganhando assim mais forças para tratar o desequilíbrio emocional.
Procure um psicoterapeuta quando sentir a necessidade de uma ajuda extra para lidar com as suas emoções.
Cristı̊na Almeida
CRP: 06/49407